Plano de Proteção à Fauna e Áreas Vulneráveis | Comunica Espirito Santo
Plano de Proteção à Fauna e Áreas Vulneráveis (PPAF)
O Plano de Proteção à Fauna e Áreas Vulneráveis tem como objetivo apresentar procedimentos e estratégias de resposta para o atendimento à fauna e para a proteção e limpeza da fauna e das áreas vulneráveis à contaminação por óleo originado das atividades de produção e escoamento na Área Geográfica do Espírito Santo (AGES), conforme critérios aprovados pelo Ibama. O plano tem caráter regional.
No plano são indicados principais características operacionais das instalações a serem utilizadas para a resposta, as informações para a organização da resposta na forma de mapas e de tabelas para todas as áreas em que exista probabilidade de toque de óleo maior que 30%, fichas com procedimentos gerais para proteção e limpeza para cada área identificada na análise de vulnerabilidade e fichas específicas para cada grupo faunístico identificado na análise de vulnerabilidade, indicando procedimentos gerais para o manejo, incluindo: captura, manejo, afugentamento e descontaminação. Apresenta também orientações para a organização da estrutura de resposta para o atendimento à fauna.
Neste plano, são definidas estratégias de resposta em caso de vazamento de óleo sob uma abordagem em três níveis: resposta primária (manter o óleo afastado da fauna), resposta secundária (manter a fauna afastada do óleo) e resposta terciária (capturar e tratar a fauna oleada).
Como subsídio para elaboração do plano foram utilizadas informações compiladas pelo projeto de Mapeamento Ambiental para Resposta à Emergência no Mar (MAREM) realizado pelo IBAMA e IBP.
As atividades do PPAF constam dos relatórios de exercícios simulados realizados periodicamente pela Petrobras, nos quais o plano é exercitado. Os relatórios são públicos e podem ser solicitados ao Ibama.
Conheça mais sobre o Projeto MAREM.
O Plano de Proteção à Fauna e Áreas Vulneráveis tem como objetivo apresentar procedimentos e estratégias de resposta para o atendimento à fauna e para a proteção e limpeza da fauna e das áreas vulneráveis à contaminação por óleo originado das atividades de produção e escoamento na Área Geográfica do Espírito Santo (AGES), conforme critérios aprovados pelo Ibama. O plano tem caráter regional.
No plano são indicados principais características operacionais das instalações a serem utilizadas para a resposta, as informações para a organização da resposta na forma de mapas e de tabelas para todas as áreas em que exista probabilidade de toque de óleo maior que 30%, fichas com procedimentos gerais para proteção e limpeza para cada área identificada na análise de vulnerabilidade e fichas específicas para cada grupo faunístico identificado na análise de vulnerabilidade, indicando procedimentos gerais para o manejo, incluindo: captura, manejo, afugentamento e descontaminação. Apresenta também orientações para a organização da estrutura de resposta para o atendimento à fauna.
Neste plano, são definidas estratégias de resposta em caso de vazamento de óleo sob uma abordagem em três níveis: resposta primária (manter o óleo afastado da fauna), resposta secundária (manter a fauna afastada do óleo) e resposta terciária (capturar e tratar a fauna oleada).
Como subsídio para elaboração do plano foram utilizadas informações compiladas pelo projeto de Mapeamento Ambiental para Resposta à Emergência no Mar (MAREM) realizado pelo IBAMA e IBP.
As atividades do PPAF constam dos relatórios de exercícios simulados realizados periodicamente pela Petrobras, nos quais o plano é exercitado. Os relatórios são públicos e podem ser solicitados ao Ibama.
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