Quem Somos | Comunica Espirito Santo
Quem somos
O site Comunica Espírito Santo faz parte do Programa de Comunicação Social Regional da Petrobras no Espírito Santo (PCSR-ES) e visa apresentar informações sobre as atividades de exploração e produção de óleo e gás da empresa no Estado.
As ações de comunicação previstas no PCSR-ES são uma exigência do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e do Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema) como parte do processo de licenciamento ambiental dos nossos projetos marítimos e terrestres.
Quando falamos de exploração e produção de óleo e gás no Estado, apontamos a existência de duas bacias sedimentares: a Bacia do Espírito Santo, que se estende por terra e mar na região que vai da capital à divisa com a Bahia, e a porção norte da Bacia de Campos, que transpassa nossa divisa ao sul do Estado estendendo-se por mar até as proximidades de Vitória (ES).
Atualmente, a Petrobras não possui unidades marítimas de produção e escoamento de petróleo e gás na porção marítima da Bacia do Espírito Santo, que no Estado compreende a área territorial entre as linhas de costa dos municípios de Guarapari a Conceição da Barra, uma vez que tais empreendimentos foram descomissionados ou assumidos por outras operadoras.
As atividades da Petrobras em terras capixabas tiveram início em setembro de 1957, quando a equipe gravimétrica EG-10 chegou à região norte do Espírito Santo para realizar os primeiros estudos exploratórios. Naquela época, a empresa estava por completar quatro anos de criação, e tudo era muito novo e experimental, sendo o primeiro poço terrestre perfurado somente dois anos mais tarde, em 1959, em Conceição da Barra (ES).
A descoberta de petróleo no Espírito Santo ocorreu em 1967, na região de Nativo, em São Mateus (ES). O poço, porém, não apresentou viabilidade comercial para produção, o que só ocorreria com outro poço perfurado na mesma região dois anos após, em 1969, dando início à produção terrestre no Estado.
Outra página importante da história da Petrobras foi escrita em mares capixabas em 1968, quando a empresa perfurou seu primeiro poço na plataforma continental, também em São Mateus (ES). Não foi encontrado óleo, mas essa experiência pioneira de perfuração marítima serviu de aprendizado e marcou o início do desenvolvimento da sua maior vocação.
O primeiro poço produtor de petróleo em mares capixabas foi descoberto em 1977, a uma distância de sete quilômetros da costa e numa lâmina d’água de apenas 19 metros. A produção marítima teve início no ano seguinte, com a plataforma de Cação, nome dado àquele campo produtor.
No entanto, a década de 70 foi marcada pela descoberta de vastas reservas de óleo e gás na Bacia de Campos, na costa do Rio de Janeiro, o que fez com que a Petrobras concentrasse seus investimentos nessa região produtora. E nas duas décadas que sucederam, a exploração no Espírito Santo permaneceu voltada à produção em terra e águas rasas, mantendo uma média histórica de apenas 20 mil barris de petróleo por dia.
Mas esse panorama mudaria radicalmente com a introdução de novas tecnologias exploratórias, que permitiam escavar poços cada vez mais profundos. A perfuração, em 1999, do primeiro poço em águas profundas no sul do Estado, e as descobertas marítimas que se seguiram na região central do Espírito Santo, atraíram cada vez mais a atenção e os esforços da empresa.
Para viabilizar as atividades nos novos campos marítimos e terrestres descobertos, foi preciso mobilizar uma infraestrutura enorme, composta por plataformas, gasodutos, estações de compressão, unidades para processamento de gás, estações de tratamento e escoamento de óleo, terminais aquaviários etc.
Um marco histórico fruto desse esforço veio em 2008, quando o navio-plataforma P-34 produziu, em caráter experimental, o primeiro óleo da camada pré-sal no Brasil, no litoral sul do Espírito Santo — teste esse que, dois anos após, em 2010, culminou na primeira produção comercial de óleo e gás da camada pré-sal no país, com o navio-plataforma FPSO Capixaba.
Foi o início da grande escalada da produção de petróleo e gás no Estado. A produção de óleo, que em 2008 alcançou a média de 116 mil barris diários, triplicou nos sete anos seguintes. Em 2012, a produção de GLP (gás de botijão) superou a demanda interna e o Espírito Santo passou a exportá-lo para outros estados. Em 2014, a produção média de Gás Natural superou pela primeira vez a marca dos 10 milhões de metros cúbicos por dia. E em 2022, a empresa completou 65 anos de atuação no Estado.
Hoje, a Petrobras conta com quatro plataformas marítimas de produção no Estado e duas unidades de processamento de gás no continente. A produção do Espírito Santo é escoada por um sistema logístico que envolve navios petroleiros e gaseiros, além da compressão do gás natural via malhas de gás submarina e terrestre. Sua base administrativa fica na capital, no Edifício Vitória (Edivit).
As ações de comunicação previstas no PCSR-ES são uma exigência do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e do Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema) como parte do processo de licenciamento ambiental dos nossos projetos marítimos e terrestres.
Quando falamos de exploração e produção de óleo e gás no Estado, apontamos a existência de duas bacias sedimentares: a Bacia do Espírito Santo, que se estende por terra e mar na região que vai da capital à divisa com a Bahia, e a porção norte da Bacia de Campos, que transpassa nossa divisa ao sul do Estado estendendo-se por mar até as proximidades de Vitória (ES).
Atualmente, a Petrobras não possui unidades marítimas de produção e escoamento de petróleo e gás na porção marítima da Bacia do Espírito Santo, que no Estado compreende a área territorial entre as linhas de costa dos municípios de Guarapari a Conceição da Barra, uma vez que tais empreendimentos foram descomissionados ou assumidos por outras operadoras.
As atividades da Petrobras em terras capixabas tiveram início em setembro de 1957, quando a equipe gravimétrica EG-10 chegou à região norte do Espírito Santo para realizar os primeiros estudos exploratórios. Naquela época, a empresa estava por completar quatro anos de criação, e tudo era muito novo e experimental, sendo o primeiro poço terrestre perfurado somente dois anos mais tarde, em 1959, em Conceição da Barra (ES).
A descoberta de petróleo no Espírito Santo ocorreu em 1967, na região de Nativo, em São Mateus (ES). O poço, porém, não apresentou viabilidade comercial para produção, o que só ocorreria com outro poço perfurado na mesma região dois anos após, em 1969, dando início à produção terrestre no Estado.
Outra página importante da história da Petrobras foi escrita em mares capixabas em 1968, quando a empresa perfurou seu primeiro poço na plataforma continental, também em São Mateus (ES). Não foi encontrado óleo, mas essa experiência pioneira de perfuração marítima serviu de aprendizado e marcou o início do desenvolvimento da sua maior vocação.
O primeiro poço produtor de petróleo em mares capixabas foi descoberto em 1977, a uma distância de sete quilômetros da costa e numa lâmina d’água de apenas 19 metros. A produção marítima teve início no ano seguinte, com a plataforma de Cação, nome dado àquele campo produtor.
No entanto, a década de 70 foi marcada pela descoberta de vastas reservas de óleo e gás na Bacia de Campos, na costa do Rio de Janeiro, o que fez com que a Petrobras concentrasse seus investimentos nessa região produtora. E nas duas décadas que sucederam, a exploração no Espírito Santo permaneceu voltada à produção em terra e águas rasas, mantendo uma média histórica de apenas 20 mil barris de petróleo por dia.
Mas esse panorama mudaria radicalmente com a introdução de novas tecnologias exploratórias, que permitiam escavar poços cada vez mais profundos. A perfuração, em 1999, do primeiro poço em águas profundas no sul do Estado, e as descobertas marítimas que se seguiram na região central do Espírito Santo, atraíram cada vez mais a atenção e os esforços da empresa.
Para viabilizar as atividades nos novos campos marítimos e terrestres descobertos, foi preciso mobilizar uma infraestrutura enorme, composta por plataformas, gasodutos, estações de compressão, unidades para processamento de gás, estações de tratamento e escoamento de óleo, terminais aquaviários etc.
Um marco histórico fruto desse esforço veio em 2008, quando o navio-plataforma P-34 produziu, em caráter experimental, o primeiro óleo da camada pré-sal no Brasil, no litoral sul do Espírito Santo — teste esse que, dois anos após, em 2010, culminou na primeira produção comercial de óleo e gás da camada pré-sal no país, com o navio-plataforma FPSO Capixaba.
Foi o início da grande escalada da produção de petróleo e gás no Estado. A produção de óleo, que em 2008 alcançou a média de 116 mil barris diários, triplicou nos sete anos seguintes. Em 2012, a produção de GLP (gás de botijão) superou a demanda interna e o Espírito Santo passou a exportá-lo para outros estados. Em 2014, a produção média de Gás Natural superou pela primeira vez a marca dos 10 milhões de metros cúbicos por dia. E em 2022, a empresa completou 65 anos de atuação no Estado.
Hoje, a Petrobras conta com quatro plataformas marítimas de produção no Estado e duas unidades de processamento de gás no continente. A produção do Espírito Santo é escoada por um sistema logístico que envolve navios petroleiros e gaseiros, além da compressão do gás natural via malhas de gás submarina e terrestre. Sua base administrativa fica na capital, no Edifício Vitória (Edivit).
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