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REDUÇÃO DE ÁGUA DOCE CAPTADA REFORÇA COMPROMISSOS AMBIENTAIS NAS OPERAÇÕES

Atualizado em 19/05/2025

Postado em 19/05/2025

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O ano de 2024 marcou a estreia dos índices de Água Doce Captada (ADC) no âmbito da exploração e produção de óleo e gás no painel de indicadores da Petrobras com a pontuação máxima possível, graças à gestão de águas nas operações na Bacia de Campos. O caminho para chegar a essa economia de água passa pela dessalinização da água do mar e pelo reuso dos efluentes nas unidades, reduzindo a necessidade de aquisição de água doce e, consequentemente, o consumo nas plataformas.

Há duas formas de obtenção de água doce em uma plataforma, sendo uma a geração própria, por meio da dessalinização para uso doméstico e industrial e a segunda através da compra de alguma instalação em terra, que chega por meio de navios rebocadores. Com o compromisso de reduzir a compra sem necessidade, houve incremento na geração própria.

Nas atividades das plataformas a água é requerida de forma constante e sistemática. No entanto, nem toda ela precisa ser, necessariamente, potável. Nas plataformas existem Usinas de Dessalinização (UDs) que processam água do mar para usos diversos, como lavagem de ambientes, hidrojateamento de equipamentos e para asseio pessoal, sem qualquer prejuízo.

Além do hidrojateamento de equipamentos, a água dessalinizada também é usada em limpeza de tanques, banheiros e limpeza geral.

As principais tecnologias empregadas para a dessalinização de água do mar em plataformas offshore e unidades costeiras são osmose reversa, com membranas que removem até 99% dos sais; e destilação térmica em unidades com disponibilidade de calor residual, por exemplo na integração com processos de refino.

 A redução da dependência de fontes continentais possibilitou que o ADC atingisse nota 5 no painel de indicadores, o que é a melhor pontuação, com cerca de 20 mil metros cúbicos de água captada nas unidades da Bacia de Campos durante o ano de 2024, o que é considerado um índice muito baixo e que reflete a redução anual deste índice.

De maneira geral, a Petrobras registrou em 2024 o menor volume histórico de captação de água, com112 milhões de metros cúbicos no ano. O resultado reflete o compromisso da empresa com a eficiência hídrica, que inclui medidas como o reuso de água nas operações para reduzir a vulnerabilidade à escassez de recursos.

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